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quinta-feira, 16 de abril de 2009

O Preconceito Lingüístico

1.     O Preconceito Lingüístico

 A idéia de Brasil como país monolingüe ainda é extremamente veiculada, seja pela escola, seja pelas instituições sociais, políticas ou religiosas, seja pela mídia. A aceitação de um Brasil monolingüe gera um grave problema, “pois na medida em que não se reconhecem os problemas de comunicação entre falantes de diferentes variedades da língua, nada se faz também para resolvê-los” (Bortoni-Ricardo, 1984, p. 9). Paradoxalmente, com tantas referências aos povos indígenas na imprensa devido à comemoração dos “500 anos de Brasil”, ainda nos esquecemos das línguas indígenas. Também não levamos em conta as variantes do português em contato com idiomas estrangeiros nas colônias de imigrantes. Por fim, não são consideradas todas as variantes lingüísticas do português, sejam regionais ou sociais. Ainda dá status falar “corretamente”, na idéia ingênua de que a língua dita culta é uma ponte para a ascensão social. Quem não domina a variante padrão é marginalizado/a e ridicularizado/a: na hora de preencher uma vaga profissional, num concurso vestibular, numa situação de conferência, na escola. Essa variante padrão, no entanto, é reservada a uma ínfima parte da população brasileira (a mesma que detém o poder econômico e político). Não é difícil perceber que o modo de falar “correto” é aquele dessa elite e que o modo “errado” é vinculado a grupos de desprestígio social. Conforme Marcos Bagno (1999), há no Brasil uma “mitologia” do preconceito lingüístico, que prejudica toda a nossa educação e nossa formação enquanto cidadãos para além de um termo teórico. Bagno enumero oito mitos que, no conjunto, servem para solidificar e transmitir a visão (essa sim, errada) de que o Brasil apresenta uma unidade lingüística e que são os/as brasileiros/as que não sabem falar português corretamente (portanto, não há dialetos, variantes, mas sim deformações do português).

Do ponto de vista científico, tais afirmações chegam a ser ridículas e só conseguimos defendê-las a partir de argumentos como: “é certo falar/escrever assim porque assim ensina a Gramática”, “é correto isso porque em Portugal se faz dessa maneira”, “essa forma é feia, não soa bem, não é de bom tom”. A eleição de uma variedade “culta”, padrão tem a ver com causas políticas e históricas, não lingüísticas strictu sensu. Ao estudar com seriedade e sem preconceitos a língua, o que percebemos é que todas as variantes são “corretas”, que todos sabem gramática e que há regularidades no que se convencionou chamar de “erro” gramatical.

Outro equívoco que contribui para a disseminação do preconceito lingüístico é restringir à gramática o ensino da língua. Cada vez mais acredita-se que o domínio da gramática normativa garante leitores/escritores críticos e ativos. Essa falsa noção é largamente difundida, tanto na escola, como em inúmeros manuais “inovadores”, colunas de jornais e programas de rádio e televisão. Não é preciso muita investigação científica para desmistificar tal noção. Ao descrever seu objeto de estudo, os gramáticos têm a falsa idéia de que o compreenderam. Exclui-se, dessa forma, todas as variáveis que interpelam a linguagem e a constituem (fatores biológicos, sociais, históricos, políticos, culturais, afetivos etc.).

O preconceito lingüístico acaba sendo mais uma arma daqueles que mantêm o poder em suas mãos. A marginalização lingüística restringe o acesso a documentos vitais ao cidadão, como a constituição e os contratos. A cidadã ou o cidadão que não domina a variedade padrão está privado de seus direitos (será que podemos, então, considerá-la/o como cidadã/o?).

 

 

2.   Cultura, Preconceito E Discriminação

Uma das causas do preconceito é o fato de que percebemos o mundo através das grades de nossa cultura, que pode ser assim definida: “conjunto de símbolos compartilhado pelos integrantes de determinado grupo social e que lhes permite atribuir sentido ao mundo em que vivem e às suas ações” (Tassinari, 1995). Além disso, toda cultura é dinâmica, pois a pessoa humana está sempre interagindo com o mundo em que vive, criando e alterando seus símbolos. A cultura está ligada à história particular de cada grupo social e, portanto, não existe uma cultura “atrasada”, “primitiva”. Também não podemos pensar que haja estágios determinados pelos quais as culturas têm de passar, tal como as noções de cultura “primitiva” e “avançada” (tomamos por base nossa cultura para parametrizar as outras, ou seja: criamos preconceitos). As culturas estão em permanente transformação, buscando novas interpretações das novas realidades que se apresentam e, “ao passarem por transformações, continuam diferentes umas das outras” (Tassinari, 1995).

Ora, esse conjunto simbólico específico, que permeia todas as nossas ações, só faz sentido dentro do grupo social a que pertence. As explicações dos fenômenos que ocorrem no mundo são particulares desse grupo, de sua cultura; portanto, não podem ser generalizadas. Quando tomamos nossos pressupostos para entender ou julgar outra cultura, outro grupo, adotamos uma atitude etnocêntrica, preconceituosa. Como nos diz Luís Donisete B. Grupioni (1995, p.485):

“Quase sempre, temos uma valorização positiva do nosso próprio grupo, aliado a um preconceito acrítico em favor do nosso grupo e uma visão distorcida e preconceituosa em relação aos demais. Precisamos, assim, perceber que somos uma cultura, um grupo, e mesmo uma nação, no meio de muitas outras.”

 

 

 

 

 

3   A Escola, O Livro Didático E O Preconceito

A escola é o lugar das diferenças. Ela já difere aqueles que lá entraram dos que não têm acesso a ela. Como uma instituição delimitadora, “ela afirma o que cada um pode (ou não pode) fazer, ela separa e institui” (Louro, 1997, p.58). Mas, a escola, assim como a sociedade e a mídia em geral, ainda não coloca à baila os problemas do preconceito. Tudo se passa como se fôssemos ausentes de preconceito e tratamos de forma igual indivíduos e grupos de indivíduos das mais diversas origens sociais e culturais. Os professores e as professoras ainda não incorporaram em seus trabalhos as discussões acadêmicas  e servem de instrumento à disseminação do preconceito. Todos os problemas e as soluções, que no meio acadêmico parecem óbvias, não chegam à escola, lugar crucial da expansão ou do combate ao preconceito. É no período escolar que a maioria de nossas crianças tomam contato com outras culturas e outros grupos sociais. Nesse rico ambiente de diferenças, o que vemos é o tratamento preconceituoso, a desinformação, a discriminação. A escola se apresenta como uma oportunidade ímpar na discussão de preconceitos e injustiças sociais. No entanto, é com pesar que verificamos que ela não é palco de debates, mas sim um palco de marionetes. Nossa escolar reproduz, comandada pelos fios do preconceito e do poder, a noção estereotipada do “índio” genérico, o mito da unidade lingüística, a exaltação da norma culta como instrumento de ascensão social, o mito da “democracia racial”. Como instituição delimitadora, ela pode “fabricar” indivíduos que serão peças dos jogos de poder. Caberá ao professor e à professora a árdua tarefa de elucidar as regras desses jogos aos novos indivíduos que se formam (como veremos no próximo capítulo).

Vejamos agora como o preconceito é abordado nos materiais que os professores e as professoras utilizam na sua prática escolar. Comecemos por analisar o que os referenciais do Ministério da Educação têm a dizer a respeito.

 

 

3.  Pluralidade Cultural

Os povos indígenas têm sido, desde a chegada dos colonizadores europeus, vítimas de preconceito. Da idéia de habitantes do paraíso, passando pelo purgatório até chegar à idéia de condenados do demônio, os povos indígenas são vistos ora como o “bom selvagem” ora como o “matuto traiçoeiro”. Suas especificidades são ignoradas e eles são tratados genericamente por índio, como se todos os povos falassem a mesma língua, partilhassem as mesmas experiências históricas, enfim, como se houvesse uma única “cultura indígena”. Há no Brasil, atualmente cerca de 206 povos indígenas, falando 180 línguas diferentes, ocupando regiões muito diversas (número que pode impressionar, à primeira vista, mas muito reduzido se comparado às estimativas que se fazem quando da época da chegada dos portugueses). Como estes povos indígenas representam cerca de 0,2% da população total brasileira (portanto, uma minoria social), eles ficam à margem de direitos fundamentais a todos os cidadãos e de seus direitos específicos, previstos na constituição.

O MEC reconhece que o Brasil possui uma enorme diversidade cultural, pregando que devemos conhecê-la e respeitá-la. Segundo os PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais 1997, p.31) “as discriminações praticadas com base em diferenças ficam ocultas sob o manto de uma igualdade que não se efetiva”. Nos objetivos gerais do volume Pluralidade cultural, orientação sexual consta que devemos repudiar toda discriminação e valorizar o convívio na diferença, reconhecer que há sérias desigualdades sociais, mas que esta é uma realidade passível de mudanças. As 206 etnias indígenas, os/as descendentes de africanos e os grupos de imigrantes também lá constam, bem como a pessoa do campo. O problema que encontramos nos PCN é que as discussões ficam muito no campo teórico, a despeito de haver uma parte dedicada à efetivação do tema pluralidade cultural em sala de aula. Segundo o documento do MEC, o desafio que se coloca é o de “a escola se constitui um espaço de resistência, isto é, de criação de outras formas de relação social e interpessoal mediante a interação entre o trabalho educativo escolar e as questões sociais, posicionando-se critica e responsavelmente perante elas” (PCN, 1997, p.52). Mas ao questionar o “viver” e o “aprender” pluralidade cultural, circunda-se essa questão sem respondê-la, finalizando com uma frase de efeito: “sem dúvida, pluralidade vive-se, ensina-se e aprende-se” (PCN, 1997, p.57). Os maiores problemas que os documentos do MEC enfrentam são: apesar de conter inovações e reflexões críticas, eles ainda são um instrumento do poder dominante; seu conteúdo ainda é desconhecido da maioria de nossos educadores e educadoras.

Interessante notar que os PCN trazem uma crítica aos livros didáticos. Nela, o documento reconhece que os materiais didáticos são, freqüentemente, veículos de disseminação do preconceito e da desinformação, citando como exemplo a divulgação da falsa idéia de uma organização e uma cultura indígena única a todos os povos.

O RCNEI (Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas 1998, p.22) diz que “o Brasil é uma nação constituída por grande variedade de grupos étnicos, com histórias, saberes, culturas e, na maioria das situações, línguas próprias”. Mas logo em seguida, nos surpreendemos quando o documento afirma que essa diversidade sociocultural deve ser preservada. Ora, uma cultura, como já vimos, é dinâmica. Ela não deve ser vista como fixa no tempo, passível de ser preservada. Outro ponto problemático é a (não) aceitação de que temos nações socioculturalmente diversas, pois isso comprometeria a noção de Brasil como uma entidade nacional; tratam-se os povos indígenas por “grupos”. Ponto a favor desse documento é o fato de (tentar) privilegiar os pontos-de-vista dos próprios índios, pois é a voz deles que precisamos ouvir. Eles têm a real dimensão dos problemas por quais passam.

 

4.   O Papel Da Escola E Do Livro Didático Na Desmistificação Do Preconceito

Como já comentado na introdução deste trabalho, a figura do professor ou da professora e do livro didático são verdadeiras autoridades, que as crianças respeitam. A escola deve ser vista como um espaço de debates, um pequeno esforço na desconstrução do preconceito. É fundamental, então, que tenhamos bem claras nossas posições teóricas, nossas práticas escolares e o alcance dos nossos trabalhos.

Ao professor e à professora (a nós, estudantes de Letras, futuros esducadores e educadoras), caberá a tarefa de explicitar os mecanismos do preconceito e da discriminação, suas formas praticadas na escola (como o mito da “democracia racial” e da unidade lingüística do Brasil). É necessário que professores e professoras reconheçam a diversidade cultural brasileira e a crise no ensino da língua e se dar conta que essa diversidade/crise está presente na (sua) sala de aula, e não somente no contraste Nordeste x Sudeste, por exemplo. É preciso “questionar não apenas o que ensinamos, mas o modo como ensinamos e que sentidos nossos/as alunos/as dão ao que aprendem” (Louro, 1997, p.64). Para usar o termo de Bagno (1999), precisamos sabotar o preconceito: “formando-nos e informando-nos”.

É claro que não podemos ser ingênuos, a ponto de pensar que a escola vai acabar com o preconceito, mas, como nos diz Louro (1997, p.86):

“Sem alimentar uma postura reducionista ou ingênua - que supõe ser possível transformar toda a sociedade a partir da escola ou supõe ser possível eliminar as relações de pode em qualquer instância - isso implica adotar uma atitude vigilante e contínua no sentido de procurar desestabilizar as divisões e problematizar a conformidade com o ‘natural’; isso implica disposição e capacidade para interferir nos jogos de poder.”

 

Essa atitude vigilante requer, então: uma revisão de nossas fontes bibliográficas e históricas e, como aponta Louro (1997, p.64) “atrevidamente é preciso, também, problematizar as teorias que orientam nosso trabalho (incluindo, aqui, até mesmo aquelas teorias consideradas ‘críticas’)”; cobrar do Governo a supervisão dos livros e o apoio à divulgação de informações reais (Cf. Grupioni, 1995); deixar de reduzir o ensino da língua à gramática da língua “culta” - ensinar língua portuguesa não é apenas ensinar gramática normativa; divulgar aos pais e às mães os conhecimentos, as posições teóricas e explicitar a eles também os mecanismos do preconceito. Finalmente, temos de ouvir as vozes das minorias: legar aos índios a tarefa de divulgar sua cultura, deixar o/a aluno/a se expressar e expor seus medos e preconceitos, discutindo-os. Às vezes, esquecemo-nos de que são essas minorias que têm a real dimensão do seu (nosso) problema.

Mas tudo isso tem de realmente acontecer, na prática escolar diária, tem de sair das rodas de discussões acadêmicas e penetrar na sala de aula.

 

5.   Refletindo a Prática Escolar

 

A partir da reflexão sobre sua própria prática, o professor ou a professora poderão colocar uma legenda em seu trabalho, sua base teórica. Há que se ter um movimento contínuo mútuo entre prática e teoria. É somente com a “crítica ativa da nossa prática diária em sala de aula” (Bagno, 1999, p.140) que poderemos concretizar esse (ainda) sonho do convívio na diversidade. Temos de ouvir os professores e as professoras, pois apesar de todos os problemas, há inúmeras experiências muito bem sucedidas, que podem “abalar os jogos de poder” e que devem ser divulgadas, valorizando a prática escolar, colocando-a em contato com nossa realidade cultural diversa. E, por fim, não podemos nos esquecer que todos somos diferentes e, então, uma postura vigilante contra o preconceito tem de ser contínua, pois estamos a toda hora em contato com diferenças.

 

 

6. Referências Bibliográficas:

 

Rodrigues, fábio della paschoa. Preconceito lingüístico e não-lingüístico na escola/livro didático.htp://www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicacoes/textos/p00003.htm#_Toc10211373. 12h:34min.

 

Bagno, Marcos. (1999). Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola.

 

 

terça-feira, 14 de abril de 2009

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Palavra profética e abrasadora elimina obstáculos; faz tremer os sistemas montados sobre a lei do mais forte, do lucro e do mercado. O amor se traduz em compromisso com a libertação de cada pessoa explorada( descomprometida com a preservação de um Meio Ambiente Ecologicamente Equilibrado), que patrocina o ócio das elites sangüinárias, responsáveis pela cultura do medo na periferia do Df e Entorno, manipuladoras da opinião pública na perifedia sobrante e excluída de cidadania. A assistência humanitária ocasional, aliviar a miséria, promove e desumaniza o povo brasileiro. É hora de despertar consciência participativa e democrática da população periférica.

Abordagem participativa:
 
ETAPAS DO PROCESSO
VALORES CORRESPONDENTES
A

V

A

L

I

A

Ç

Ã

O
6. Acompanhamento
.Modificar Estratégias
.Disseminar Resultados
.Obter Apoio
Flexibilidade
Altruísmo
Transformação
Transformação
5. Parcerias
Solidadriedade
Cooperação
4. Desenvolvimento de estratégias
.Buscar Recursos Locais - humanos, ambientais e materiais
.Trazer "inputs" externos - umanos,
ambientais e materiais
Humildade
Entusiasmo
Ousadia
Persistência
3. Sonho ou visão
.Formular objetivos e metas
Criatividade
Intuição
Afetividade
2. Reflexão sobre potenciais locais
.Trocar idéias, experiências e conhecimentos
Auto-estima
Ética
1. Identificação de problemas e temas
Respeito
Empatia
Receptividade

segunda-feira, 13 de abril de 2009

APARTHEID EXLUSIVO GDF

A PERIFERIA DO DF TERÁ 16 MIL CASAS FINANCIADAS PELO PROGRAMA MINHA CASA- MINHA VIDA


Apesar de o déficit habitacional do Distrito Federal ser de 100 mil moradias, o Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, prevê a construção de 16 mil casas populares. As áreas que serão doadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) estão localizadas nas cidades satélites de Riacho Fundo, Santa Maria e Samambaia, que ficam em média a 30 quilômetros do centro de Brasília.

A justificativa do governo para a escolha dos locais é a falta de disponibilidade de áreas no DF, especialmente por causa do grande inchaço populacional sofrido nos últimos anos. Atualmente, o Distrito Federal conta com 2,5 milhões de habitantes.

Antes de serem doadas para a construção de casas populares, as áreas escolhidas ainda precisam obter licença ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A expectativa do governo local é de que essas concessões sejam agilizadas, já que é interesse do governo federal obter os terrenos rapidamente.

Segundo a assessoria de imprensa do GDF, outras áreas devem ser disponibilizadas depois da sanção do Plano Diretor de Ordenamento Territorial, que pode ocorrer hoje (13). Isso porque o plano vai tornar urbanas algumas áreas que hoje são classificadas como rurais. Um dos locais que também pode ser disponibilizado para a construção de moradias populares fica no Catetinho, a 22 quilômetros do Plano Piloto.

O governo do Distrito Federal não revela o exato local dos terrenos que serão disponibilizados, por medo de que haja invasões. A ocupação irregular de terras é um dos principais problemas a serem solucionados na região.

Para Carlos Roberto de Oliveira, que é um dos coordenadores da União Nacional por Moradia Popular e da Coalizão pela Moradia Popular do Distrito Federal, a construção das 16 mil casas não resolve o problema do déficit habitacional. “Mas já é um bom início para começar a resolver o problema crônico das famílias do Distrito Federal”, afirma.

Ele considera adequada a escolha dos locais para a construção das moradias populares, por serem cidades com infra-estrutura, mas sugere a inclusão de outros bairros, como o Setor Noroeste, que está começando a surgir em Brasília, mas que será destinado a empreendimentos para as classes média e alta. “Temos que parar de criar cidades de exclusão e acabar com esse apartheid que se verifica aqui no DF”, acrescenta Oliveira.

ATITUDE PRAGMÁTICA

Palavra profética e abrasadora elimina obstáculos; faz tremer os sistemas montados sobre a lei do mais forte, do lucro e do mercado. O amor se traduz em compromisso com a libertação de cada pessoa explorada( descomprometida com a preservação de um Meio Ambiente Ecologicamente Equilibrado), que patrocina o ócio das elites sangüinárias, responsáveis pela cultura do medo na periferia do Df e Entorno, manipuladoras da opinião pública na perifedia sobrante e excluída de cidadania. A assistência humanitária ocasional, aliviar a miséria, promove e desumaniza o povo brasileiro. É hora de despertar consciência participativa e democrática da população periférica.

domingo, 12 de abril de 2009

CERRADO SUSTENTÁVEL

Palavra profética e abrasadora elimina obstáculos; faz tremer os sistemas montados sobre a lei do mais forte, do lucro e do mercado. O amor se traduz em compromisso com a libertação de cada pessoa explorada( descomprometida com a preservação de um Meio Ambiente Ecologicamente Equilibrado), que patrocina o ócio das elites sangüinárias, responsáveis pela cultura do medo na periferia do Df e Entorno, manipuladoras da opinião pública na perifedia sobrante e excluída de cidadania. A assistência humanitária ocasional, aliviar a miséria, promove e desumaniza o povo brasileiro. É hora de despertar consciência participativa e democrática da população periférica.

terça-feira, 7 de abril de 2009

MISSÃO PROFÉTICA




Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o profeta e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos. 
Numa tarde de domingo, quando chegou a hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito.O menino se agasalhou e disse: 
-'Ok, papai, estou pronto.'
E seu pai perguntou:
 
-'Pronto para quê?' 
-'Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.'
Seu pai respondeu:
 
-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito.' 
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou: 
-'Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?' 
Seu pai respondeu: 
-'Filho, eu não vou sair nesse frio.' 
Triste, o menino perguntou: 
-'Pai, eu posso ir? Por favor!!!' 
Seu pai hesitou por um momento e depois disse: 
-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho.' 
-'Obrigado, pai!!!' 
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via. 
Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto.  Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta. 
Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. 
De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente: 
-'O que eu posso fazer por você, meu filho?' 
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse: 
-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.' 
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora. Ela o chamou e disse: 
-'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!' 
Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou: 
- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?' 
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto. 
- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem, antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver. Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei: 
-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora.' 
Eu esperei e esperei, mas a campainha parecia tocar cada vez mais alto e era mais insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei: 
-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar.' 
Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alto. 
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida.. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim: 
-'Senhora, eu só vim aqui para dizer que JESUS A AMA MUITO.' 
Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos. Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto. 
Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês veêm- eu agora sou uma FIlha Feliz do REI!!! 
Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADA ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno.' 
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção à primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente. 
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho... Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome. 
  
Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante. 
Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você. Não tenha medo ou vergonha de compartilhar esta mensagem maravilhosa. 
  
Que
 Deus te abençoe!!!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

O APERFEIÇOAMENTO PESSOAL

ApresentamApresentamos uma abordagem crítico-histórico-prático-libertadora, acerca da idéia central do texto: O pessoal do Ensino Superior,um permanente desafio.Tendo como ponto de partida,o aperfeiçoamento do pessoal;a qualidade do ensino de terceiro grau ;a maneira como as instituições ,governos e organismos independentes poderiam incentiva-lo e promove-lo ;a autonomia dos estabelecimentos a nível nacional,estadual ou institucional e o papel-chave a ser desempenhado pelas pessoas responsáveis por estabelecimentos  de ensino superior.

Destacamos os aspectos mais importantes,tais como:1.Por que se preocupar com o aperfeiçoamento do pessoal?conforme recente estudo do banco mundial (1994),observe que um pessoal docente de alta qualidade e fortemente motivado e uma cultura profissional que o apóie são condições essenciais para atingir a excelência,nas organizações com forte carga trabalho ,cujos serviços repousam sobre os recursos humanos.2.Quais são os desafios hoje ,ao desenvolvimento do recursos humanos .2.1 O crescimento da demanda de ensino superior como fenômeno mundial  e a pressão do crescimento quantitativa sobre todos os tipos de equipamentos. As restrinções financeiros às quais estão submetidos todos os países, impedem os estabelecimentos públicos os governos de dedicar ao ensino superior,um financiamento e um orçamento da educação continuada.2.3 A ênfase dada sobre a educação de base convencer uma grande quantidade de países em desenvolvimento a limitar seu apoio financeiro ao ensino superior.2.4As expectativas dos governos e da opinião pública,lançam pesadas responsabilidades sobre os estabelecimentos,decorrentes do fato de dedicarem oficialmente mais atenção às necessidades de seus parceiros em seu planejamento estratégico e de associarem a comunidade a seu próprio desenvolvimento,convidando-a formular sugestões.2.5 A busca da qualidade acompanhou de perto o crescimento quantitativo e a diminuição das ajudas financeiras.2.6 O processo tecnológico afeta todas as disciplinas e obriga os professores a darem mais atenção as últimas inovações em matéria de pedagogia e de condição de pesquisas. As necessidades de aumentar a participação das mulheres no pessoal e nos efetivos constitui, um desafio para os estabelecimentos de ensino superior . A evoluções espetaculares das exigências do mercado de trabalho afeta inevitavelmente os estabelecimentos  que se esforçam para responder à demanda nacional ou regional, ensinando os diplomados  a criar  por si mesmos seus próprios postos de trabalho,na falta dos postos tradicionais.2.9Uma gestão eficaz exige novas competências no interior dos estabelecimentos,competências que nem sempre possuem aquelas que tradicionalmente  são colocadas e frente das  universidades ou faculdades .3.Qual é o papel que o pessoal dos estabelecimentos de ensino superior  será chamado a desempenhar no futuro e quais competências  deverá possuir : 3.1 Os dirigentes dos estabelecimentos-  reitores ,vice – presidente,vice – reitores ,etc -,os desafios são imensos :tomar as decisões e definir as estratégias em ambientes novos,qualidades de liderança,senso da comunicação e os talentos da persuasão,a fim de convencer seus colegas professores e pesquisadores da necessidade de romper com hábitos estabelecidos de longa data. 3.2  Os gestores dos estabelecimentos,decanos e chefes de departamentos,apóia o chefe executivo em seus esforços para impor novas regras,assumem funções direção no nível das diferentes disciplinas e desempenham um papel-chave no implantação,de mudança institucional.3.2.1 Competências em matéria de gestão de pessoal, de animar uma equipe ou de ajudar os membros do pessoal a progredir em sua especialidade e a fortalecer seu profissionalismo.3.2.2 Capacidade de manejar cifras e compreender questões financeiras e problemas de custos;3.2.3 Um bom conhecimento das tecnologias da informação.3.2.3 Capacidade de levar em conta as novas evoluções no ambiente externo como,o risco da concorrência . 3.2.4 Senso Comercial .3.2.5Consciência estratégica de posição do estabelecimento.3.2.6 Capacidade de saber tirar partido dos processos decisório internos em um ambiente colegiado3.3 Os Universitários,enquanto professores modelos deveriam ter os seguintes competências.3.3.1 Conhecimento e compreensão  dos  deferente maneiras de  aprender dos estudantes 3.3.2 conhecimentos competência e atitudes em matérias de conferir notas e avaliar os estudantes, afim de ajuda-lo a avançar 3.3.3 vontade de se aperfeiçoar em sua especialidade, de aplicar as normas profissionais e manter-se em dia com as ultimas evoluções, 3.3.4 conhecimento das aplicações das tecnologias da informação que interessam a sua disciplina, aos instrumentos didáticos. 3.3.5 capacidade de identificar os sinais do “mercado” externo no que respeito as necessidades dos futuros impotências empregadores dos diplomados de sua disciplina. 3.3.6 domínio dos novos avanços em matérias de ensino e de aprendizagem, incluído império de um ensino “qual” – contato direto com os estudantes e ensino a distância – utilizando as mesmas matérias. 3.3.7 Atenção aos pontos de festa e aspirações dos “clientes”. Dos diferentes parceiros. 3.3.8 Compreensão de incidência dos fatores internacionais e multiculturais sobre os programas de estudos.3.3.9 Capacidade de ensinar a categorias diversificadas de estudantes pertencentes a diferentes faixas etárias, meios sócio econômicos, grupos étnicos, trabalhando em maior numero de hora de trabalho diários.3.3.10 Capacidade de assegurar, sem perda da qualidade, cursos magistrais, seminários ou oficinas freqüentados por um numero maior de estudantes, 3.3.11 Atitude de conhecer “ estratégias de adaptação” pessoais e profissionais.

 

 

 

 

 

3.4 pesquisadores, os professores universitários são igualmente obrigados a se adaptar e ser capazes de: 3.4.1 redigir uma proposta do projeto. 3.4.2 Constituir redes e coletar fundos as finalidades de seus projetos. 3.4.3 Orientar doutorandos e pesquisadores. 3.4.4 Administrar projeto, principalmente com parceiros internacionais. 4. Que tipos de formação inicial e no trabalho permitiriam enfrentar esses desafios: 4.1. Fortalecer a formação pedagógica e os programas de aperfeiçoamentos do pessoal. 4.2 Formação continuada dos professores dos níveis superiores. 4.3 O tele-ensino pode ser uma solução aos problemas que alguns paises vivenciam em matérias de aperfeiçoamento do pessoal e dos gestores. 5. Quais condições de trabalho e quais os sistemas de estimulo deveriam acompanhar as estratégias de formação para motivar o pessoal e criar um ambiente favorável: 5.1 A contração

vitalícia do conjunto do pessoal universitário foi substituídas por contratos de curta duração. 5.2 Os estabelecimentos privados, bem providos,vincula a remuneração a desempenho. 5.3 A política adotada pelos estabelecimentos universitários, recompensa o mérito pessoal do professor 5.4 O conjunto do pessoal docente, constrangido por que tem que trabalhar á noite e nos fins de semana  devido o número de horas de trabalhos determinados pela organização dos estudos. 6. Qual poderia se o papel dos programas de cooperação interuniversitária no aperfeiçoamento do pessoal do ensino superior. 6.1 consultar os estabelecimentos sobre a maneira de constituir uma equipe encarregada do aperfeiçoamento do pessoal e de organizar as respectivas. 6.2 Ajudar na concepção e elaboração das estratégias de aperfeiçoamento do pessoal. 6.3 Consultoria sobre a formação a ser oferecida as pessoas encarregadas de assegurar o aperfeiçoamento do pessoal e sobre as competências que elas devem ter. 6.4 intercambio de curso sobre todos os aspectos de melhoria das pratica pedagógicas. 6.5 Difusão de informação sobre os métodos de organização e gestão de unidade de aperfeiçoamento do pessoal que tiveram sucesso. 6.6 Comunicação de nomes de formadores competentes em formação contra partida, sobre seu desempenho. 7 As próximas etapas: algumas sugestões sobre as ações a implementar. 7.1 cada estabelecimento deveria elabora um plano de aperfeiçoamento do pessoal como parte de sua estratégia de gestão dos recursos humanos. 7.2 Os gestores dos estabelecimentos deveriam rever sua política relativa aos critérios de seleção e de promoção.7.3 Cada estabelecimento deveria criar uma unidade central encarregada de elabora e acompanhar permanentemente sua política de aperfeiçoamento de pessoal.7.4 os estabelecimentos deveria considerar a possibilidade de fixar metas em matéria de formação continuada para algumas categorias do pessoal e tornar essa formação obrigatória.7.5 Os governos e organismos de financiamento nacionais deveriam rever os sistemas nacionais de recrutamento e de promoção,tornando os cursos de aperfeiçoamento obrigatórios em certas etapas da carreira, para melhor acentuar sua importância.7.6 Os governos podem estimular a colaboração e a cooperação em matéria de aperfeiçoamento do pessoal,fornecendo uma ajuda inicial para facilitar a criação de unidades no interior dos estabelecimentos ou de associações ou redes interligando os profissionais  envolvidos.7.7 As organizações e doadores internacionais podem patrocinar pesquisas sobre boas práticas e divulgar seus resultados por intermédio das redes.7.8 Promover a elaboração de indicadores de desempenho ou a compilação de estatísticas relativas à gestão. Compartilhamos a visão crítica fazendo um diagnóstico e uma análise acerca dos diferentes desafios que os estabelecimentos de ensino superior enfrentam como a insuficiência gritante das ações e dos critérios atuais, a tendência crescente de atribuir maior autonomia ao pessoal docente e administrativo,superar os desafios através dos aspectos de atividades realizadas em colaboração com intercâmbio de dados,de experiências,de laboratórios ou de matérias e de idéias.Percebemos a importância primordial dos estabelecimentos definir com clareza sua política de aperfeiçoamento do pessoal e seus responsáveis a apoiar energicamente a sua implantação,que resulte no desenvolvimento das competências profissionais da prática,para melhor delimitar as mudanças futuras e superar com sucesso os desafios existenciais.

      

 

 

 

 

 

 

Bibliografia:

Unesco(1997).Recomendação relativa à condição do pessoal docente do ensino superior.Adotada pela conferência                          Geral em sua 29SESSÃO, NOVEMBRO DE 1997.PARIS.

UNESCO(1998)O pessoal do ensino superior :um permanente desafio,pp434-454,Fielden,John.Ed.98/CONF.202/7.4,A