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sábado, 28 de março de 2009

EDUCAÇÃO SUPERIOR

EDUCAÇÃO SUPERIORPlano Nacional de Educação
Raimundo N. Nery de Sousa
 
Apresento uma abordagem crítico- histórico, acerca da idéia central do texto: Diagnóstico, Diretrizes, Objetivos e Metas, Financiamento e Gestão de Educação Superior : Educação Superior . Tendo como objetivos e prioridades, a elevação global do nível de escolaridade transdisciplinar da população, a melhoria da qualidade do  ensino em todos os níveis, a redução das desigualdades socioeducacionais no tocante ao acesso e a permanência, com sucesso, na educação pública e democratização da gestão do ensino público nos estabelecimentos oficiais. Destaco os aspectos mais importantes, ressaltados pelo Plano Nacional de Educação Superior, tais: Diagnótico como estratégia de diversificação, há que se pensar na expansão do pós-secundário, na formação de qualificação em áreas técnicas e profissionais. A própria modulação do ensino universitário, com diploma intermediário, como foi estabelecido na França, permitiria uma expansão substancial do atendimento nas atuais instituições de educação superior, sem custo adicional excessivo.Diretrizes  como sistema de educação superior deve contar com um conjunto diversificado de instituições que atendam a diferentes demandas e funções. Seu núcleo estratégico há de ser composto pelas universidades, que exercem as funções que lhe foram atribuídas pela Constituição: ensino, pesquisa e extensão, tendo como missão contribuir para o desenvolvimento do País e a redução dos desequilíbrios regionais, nos marcos de um projeto nacional, estas instituições devem ter estreita articulação com as instituições de ciência e tecnologia. A diretriz básica para o bom desempenho desse segmento é a autonomia universitária, exercida nas dimensões previstas na Carta Magna: didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, promover a renovação do ensino universitário brasileiro, é preciso, reformular o rígido sistema atual de controles burocráticos. A efetiva autonomia das universidades, a ampliação da margem de liberdade das instituições não-universitárias e a permanente avaliação dos currículos constituem medidas tão necessárias quanto urgentes, para que a educação superior possa enfrentar as rápidas transformações por que passa a sociedade brasileira e constituir um pólo formulador de caminhos para o desenvolvimento humano em nosso país. Objetivos e Metas, Prover, até o final da década, a oferta de educação superior para, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos. . Estabelecer uma política de expansão que diminua as desigualdades de oferta existentes entre as diferentes regiões do País. Estabelecer um amplo sistema interativo de educação a distância, utilizando-o, inclusive, para ampliar as possibilidades de atendimento nos cursos presenciais, regulares ou de educação continuada. . Assegurar efetiva autonomia didática, científica, administrativa e de gestão financeira para as universidades públicas. Institucionalizar um amplo e diversificado sistema de avaliação interna e externa que englobe os setores público e privado, e promova a melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão acadêmica.Instituir programas de fomento para que as instituições de educação superior constituam sistemas próprios e sempre que possível nacionalmente articulados, de avaliação institucional e de cursos, capazes de possibilitar a elevação dos padrões de qualidade do ensino, de extensão e no caso das universidades, também de pesquisa. Estender, com base no sistema de avaliação, diferentes prerrogativas de autonomia às instituições não-universitárias públicas e privadas.Estabelecer sistema de recredenciamento periódico das instituições e reconhecimento periódicos dos cursos superiores, apoiado no sistema nacional de avaliação. Diversificar o sistema superior de ensino, favorecendo e valorizando estabelecimentos não-universitários que ofereçam ensino de qualidade e que atendam clientelas com demandas específicas de formação: tecnológica, profissional liberal, em novas profissões, para exercício do magistério ou de formação geral. Estabelecer, em nível nacional, diretrizes curriculares que assegurem a necessária flexibilidade e diversidade nos programas de estudos oferecidos pelas diferentes instituições de educação superior, de forma a melhor atender às necessidades diferenciais de suas clientelas e às peculiaridades das regiões nas quais se inserem. Incluir nas diretrizes curriculares dos cursos de formação de docentes temas relacionados às problemáticas tratadas nos temas transversais, especialmente no que se refere à abordagem tais como: gênero, educação sexual, ética (justiça, diálogo, respeito mútuo, solidariedade e tolerância), pluralidade cultural, meio ambiente, saúde e temas locais. Diversificar a oferta de ensino, incentivando a criação de cursos noturnos com propostas inovadoras, de cursos seqüenciais e de cursos modulares, com a certificação, permitindo maior flexibilidade na formação e ampliação da oferta de ensino. A partir de padrões mínimos fixados pelo Poder Público, exigir melhoria progressiva da infra-estrutura de laboratórios, equipamentos e bibliotecas, como condição para o recredenciamento das instituições de educação superior e renovação do reconhecimento de cursoEstimular a consolidação e o desenvolvimento da pós-graduação e da pesquisa das universidades, dobrando, em dez anos, o número de pesquisadores qualificada Promover o aumento anual do número de mestres e de doutores formados no sistema nacional de pós-graduação em, pelo menos, 5%. Promover levantamentos periódicos do êxodo de pesquisadores brasileiros formados, para outros países, investigar suas causas, desenvolver ações imediatas no sentido de impedir que o êxodo continue e planejar estratégias de atração desses pesquisadores, bem como de talentos provenientes de outros países. Incentivar a generalização da prática da pesquisa como elemento integrante e modernizador dos processos de ensino-aprendizagem em toda a educação superior, inclusive com a participação de alunos no desenvolvimento da pesquisa Criar políticas que facilitem às minorias, vítimas de discriminação, o acesso à educação superior, através de programas de compensação de deficiências de sua formação escolar anterior, permitindo-lhes, desta forma, competir em igualdade de condições nos processos de seleção e admissão a esse nível de ensino. Implantar planos de capacitação dos servidores técnico-administrativos das instituições públicas de educação superior, sendo de competência da IES definir a forma de utilização dos recursos previstos para esta finalidade Garantir, nas instituições de educação superior, a oferta de cursos de extensão, para atender as necessidades da educação continuada de adultos, com ou sem formação superior, na perspectiva de integrar o necessário esforço nacional de resgate da dívida social e educacional. Garantir a criação de conselhos com a participação da comunidade e de entidades da sociedade civil organizada, para acompanhamento e controle social das atividades universitárias, com o objetivo de assegurar o retorno à sociedade dos resultados das pesquisas, do ensino e da extensão.Implantar o Programa de Desenvolvimento da Extensão Universitária em todas as Instituições Federais de Ensino Superior no quadriênio 2001-2004 e assegurar que, no mínimo, 10% do total de créditos exigidos para a graduação no ensino superior no País será reservado para a atuação dos alunos em ações extensionistas. Financiamento e Gestão da Educação Superior, Estabelecer um sistema de financiamento para o setor público, que considere, na distribuição de recursos para cada instituição, além da pesquisa, o número de alunos atendidos, resguardada a qualidade dessa oferta, Oferecer apoio e incentivo governamental para as instituições comunitárias sem fins lucrativos, preferencialmente aquelas situadas em localidades não atendidas pelo Poder Público, levando em consideração a avaliação do custo e a qualidade do ensino oferecido. Estimular, com recursos públicos federais e estaduais, as instituições de educação superior a constituírem programas especiais de titulação e capacitação de docentes, desenvolvendo e consolidando a pós-graduação no País. Utilizar parte dos recursos destinados à ciência e tecnologia, para consolidar o desenvolvimento da pós-graduação e da pesquisa. Incluir, nas informações coletadas anualmente através do questionário anexo ao Exame Nacional de Cursos, questões relevantes para a formulação de políticas de gênero, tais como trancamento de matrícula ou abandono temporário dos cursos superiores motivados por gravidez e/ou exercício de funções domésticas relacionadas à guarda e educação dos filhos. Estimular a inclusão de representantes da sociedade civil organizada nos Conselhos Universitários. Estimular as instituições de ensino superior a identificar, na educação básica, estudantes com altas habilidades intelectuais, nos estratos de renda mais baixa, com vistas a oferecer bolsas de estudo e apoio ao prosseguimento dos estudos. Estimular a adoção, pelas instituições públicas, de programas de assistência estudantil, tais como bolsa-trabalho ou outros destinados a apoiar os estudantes carentes que demonstrem bom desempenho acadêmico.Observar, no que diz respeito à educação superior, as metas estabelecidas nos capítulos referentes à educação a distância, formação de professores, educação indígena, educação especial e educação de jovens e adultos. Exponho a minha análise crítico-histórico-, acerca da idéia central do texto: Educação Superior na pós-modernidade neoliberal transnacional, sob as mudanças do modo de produção capitalista, do enfraquecimento da manifestação política em defesa de direitos em face da autoridade  e de um novo sujeito sociopolítico, difusão da ética da desigualdade, da cultura da violência e da insegurança frenteo Plano Nacional de Educação. Compartilho a visão holística emancipadora, acerca da discussão, da exposição, da deliberação, do reconhecimento em público, das questões e problematizações da Educação Superior, socioeconômicos, socioambientais,socioeducativas que exige tomada de decisão consciente participativa democrática, discernimento ético, disponibilidade ao diálogo construtivo, apostando no consenso e no equilíbrio da lógica da demanda e da lógica do necessário, frente a mentalidade fatalista do conformismo reacionário do pós- modernismo.
 
 
 SOUSA,Raimundo Nery : Educação Superior
.Esplendolândia/DF: EKOSETHOS, 2009. 09 páginas.

sexta-feira, 27 de março de 2009

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA Paulo Freire Raimundo N. Nery de Sousa Apresento uma abordagem crítico- histórico-prático-tranformadora, acerca da idéia central do livro: Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa transformadora da realidade. Tendo como público alvo, docentes formados ou em formação transdisciplinar, inserindo-se na temática da prática responsível dos educadores (as), de posturas multidiversificadas, das áreas exatas e sociais. Destaco os aspectos mais importantes, ressaltados pelo educador Paulo Freire, tais como; Só existe docência com discência (A pessoa que ensina aprende a ensinar e a pessoa que aprende ensina ao aprender), pois, ensinar exige rigorosidade metódica, pesquisa, respeito aos saberes dos educandos (as), criticidade, responsabilidade ético-estética, corporeificação das palavras pelo exemplo- testemunho, risco- aceitação do novo- rejeição a qualquer forma de discriminação, reflexão crítica sobre a prática educativa, o reconhecimento- a assunção da identidade sociocultural. Ensinar é criar possibilidades à sua própria produção ou à sua construção (Ensinar é ser aberto à indagação, à curiosidade, às perguntas dos discentes), ensinar exige consciência participativa democrática responsável do inacabamento do ser humano- predisposto à mudança- à aceitação da multidiversidade de pensamento, o reconhecimento de ser condicionado- influenciado pelas forças sócio-econômoco-político- histórico- ideológico-teológico- culturais, respeito à autonomia- à dignidade de cada pessoa como imperativo ético emancipador da massa sobrante, o exercício do bom senso, humildade – tolerância- luta em defesa dos direitos dos educandos(as), apreensão da realidade transdisciplinar, alegria- esperança, a convicção de que a mudança é possível, o exercício da curiosidade. Ensinar é uma especificidade humana, que exige segurança- competência profissional- generosidade, comprometimento democrático- progressista, prática educativo-crítico-emancipadora da realidade transdisciplinar, exige liberdade de expressão- em defesa de direitos em face da autoridade dos pais- dos educadores (as)- do Estado, exige tomada de decisão consciente participativa democrática, escutar com discernimento ético, reconhecer que a educação é ideológica, exige disponibilidade ao diálogo construtivo, seriedade- afetividade docente (Abertura ao querer bem aos discentes de maneira igual- autêntica- acolhedora- específica do ser humano. Exponho a minha análise crítico- histórico- prático- emancipadora, aqui e agora, acerca da obra de Paulo Freire, que tenta resgatar de forma atualizada, leve, criativa, provocativa, corajosa, esperançosa, questões e probrematizações, que no dia- a- dia do educador (a), continuam a instigar o conflito e o debate enquanto sujeitos sócios- históricos-). Ideológicos- culturais, perante o discurso fatalista transnacional, difundido pela minoria sanguinária detentora do poder administrativo-político-financeiro-psicológico-sociológico-biotecnológico-biocientífico-intelectual-cultural-religioso. Compartilho a visão probrematizadora acerca das dificuldades experienciadas pelos educadores(as), no processo de inclusão educativo-prático-emancipador, tais como: as condições de trabalho, salários baixos, descasos, formas de avaliação, capacitação e atualização de conteúdos, porque exercer a função de maneira eficaz, exige vocação, competência para defender a necessidade de transformação e aprofundamento na tarefa de melhorar as práticas educativas, capazes de despertar a visão crítica das pessoas urbanas e campesinas, provocar a busca contínua por harmonia dialógica, executar a refutação da mentalidade fatalista do conformismo reacionário.

"CRISE" DOS VALORES MORAIS

A "CRISE" DOS VALORES MORAIS Marilena Chauir Raimundo N. Nery de Sousa Apresento uma abordagem crítico- histórico-prático-emancipadora, acerca da idéia central do texto: Público, Privado, Depotismo: a "crise" dos valores morais. Tendo como público alvo, pessoas formadas ou em formação transdisciplinar, inserindo-se na temática da prática responsível das pessoas formadoras de opiniões multidiversificadas, de posturas multidiversificadas, das áreas biológicas, saúde, exata humanas e sociais aplicadas. Destaco os aspectos mais importantes, ressaltados pela filósofa Marilena Chaui, tais como; Ruptura com a idéia de comunidade( una, indivisa, corporeificada na pessoa dirigente) e passagem à idéia de sociedade( dividida em interesses conflitantes, em classes antagônicas, em grupos multidiversificados),desprovida de centro e de identidade, construindo a esfera privada(como sociedade civil, burguesa, mercadológica) com aspiração à esfera pública(do poder e dos direitos socioambientais, cívicos,políticos,sociocultural); ruptura com a idéia e a prática teológico-política do poder ecoando na pessoa dirigente e passagem à idéia da dominação impessoal(Marx) ou da dominação racional(Weber) e das instituições públicas como conjunto regulador, controlador e fiscalizador da ação política: nascimento da idéia moderna de Estado- consciência participativa democrática responsìvel; distinção entre esfera privadados interesses, das paixões, vícios, virtudes e a esfera pública impessoal da multidiversidade de pensamento, das leis como campo simbólico da vontade do ser condicionado- influenciado pelas forças sócio-econômoco-político- histórico- ideológico-teológico- culturais, e dos direitos; passagem da idéia feudal e romântica da Constituição como caráter e espírito de um povo ou nação à idéia da Constituição como lei maior que regula o espaço público; passagem da idéia e da instituição da república representativa, à idéia e instituição da democracia representativa, baseada no sufrágio, no respeito à autonomia- à dignidade de cada pessoa como imperativo ético emancipador dos cidadãos no exercício do igual direito de ocupar os cargos público de direção, com humildade, tolerância, luta em defesa dos direitos dos socioambientais; surgimento da idéia de opinião pública como reflexão de um indivíduo ou grupo de indivíduos realizam a propósito de seus interesses e direitos e a expõe livremente em público, como defesa da liberdade de pensamento e opinião: quando os sente lesados ou prejudicados pelo poder público ou por outros grupos sociais corporativistas. Exponho a minha análise crítico-histórico-político-emancipadora, acerca da idéia central do texto de Marilena Chaui: a "crise" dos valores morais e políticos na pós-modernidade neoliberal transnacional, sob as mudanças do modo de produção capitalista(sociedade pós-ind´´ustrial), do enfraquecimento da manifestação política em defesa de direitos em face da autoridade e de um novo sujeito sóciopolítico( a contracultura dos movimentos sociais), difusão da ética da desigualdade, da cultura da violência e da insegurança. Compartilho a visão holística emancipadora, acerca da discussão, da exposição, da deliberação, do reconhecimento em público, das questões e problematizações dos valores morais, éticos, políticos, socioeconômicos, socioambientais, que exige tomada de decisão consciente participativa democrática, discernimento ético, disponibilidade ao diálogo construtivo, apostando no consenso e no equilíbrio da lógica da demanda e da lógica do necessário, frente a mentalidade fatalista do conformismo reacionário do pós- modernismo. CHAUI, Marilena Ética: A "Crise" dos Valores Morais. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. 68 páginas. __________________________________________________

PODER PSICOSSOMÁTICO


PODER

O poder é um jogo psico-sócio-político-biocientífico-biotecnológico-biocibernético-antropológico-teológico,que exige a nossa capacidade de pesquisar, aprofundar, compreender, entender, acolher as pessoas que nos circundam com logro, sedução, complexidade dissimuladora de como conquistar o poder e a realidde como nos é demonstrada com astúcia, desconfiança, de maneira óbvia possível, dinâmica, criativa, inovadora,planejada e desenvolvida com perspicácia.
Metade do nosso controle do poder vem da nossa capacidade de julgar os objetos pelo valor que eles nos cesta. O tempo é precioso; a vida é curta; as oportunidades são poucas, e a nissa energia tem limite, que exige harmonia dialógica e equilíbrio emocional.
A paciência é a suprema virtude, é a srte de contrilar as nossas emoções, onde tudo de excelente acontece no momento oportuno, como centelha eficaz do ápice do nosso sucesso e da nssa felicidade ilimitada ontem, hoje e sempre.
O poder é um jogo, onde temos que julgar as pessoas adversas, pelos efeitos de suas ações. Medimos as táticas, as estratégias e o poder das pessoas adversas, pela objetividade e pela observação das atitudes. Avaliamos os acontecimentos circunstancias e fatos inesperados, de maneira amoral, porque aprendemos no discorrer da nossa permanência no cosmos e no caos: o julgamento moral é na verdade uma justificativa para o acúmulo de poder sob o domínio de uma minoria egocêntrica.
Aprendemos que jogar com as aparências, dominar a arte da ilusão e dissimular o marketing de massa, são os componentes ativos para conquistar o poder: um dos prazeres estéticos da vida, focado na felicidade ilimitada e no sucesso terrestre.
O poder requer a capacidade de jogar com as aparências, onde a fraude e o disface têm que ser vistos como belos e éticos; porque as intenções humanas, exigem trapaças, a capacidade de mentir, dissimular e enganar. A fraude é uma arte dissimuladora da realidade que a civilização humana desenvolveu, aprimorou como uma das armas mais potentes, no jogo do poder, tendo a paciência como blindagem. 

Raimundo Nery

quinta-feira, 19 de março de 2009

REGINALDO VELLOSO

Quem poderia esperar que de um encontro entre a Congregação para o Culto Divino e a Congregação para a Doutrina da Fé, liderada pelo Cardeal Ratzinger, pudesse sair uma “Instructio” sobre a celebração da Sagrada Eucaristia, que não fosse exatamente o que veio a ser a “Pignus redemptionis”?...

Para compreendê-la em toda a sua inteireza, em toda a sua abrangência e em todas as sua implicações, basta ir ao artigo 34, que conclui o 1º parágrafo do capítulo II: De Christifidelium laicorum participatione in Eucharistiae celebratione (Da participação dos fiéis cristãos leigos na celebração da Eucaristia) e assim reza:

Oportet agnoscatur Ecclesiam non convenire voluntate humana, sed convocari a Deo in Spiritu Sancto et per fidem gratuitae vocationi ejus respondere (namque ekklesia necessitudinem habet cum klesis seu vocatio). Neque eucharisticum Sacrificium est existimandum ut “concelebratio” Sacerdotis una cum populo astanti. E contra Eucharistia a Sacerdotibus celebrata donum est “quod auctoritatem communitatis funditus excedat (...) Communitati sese colligenti ad Eucharistiam celebrandam opus omnino est ordinato Sacerdote, qui ei presideat ut re vera eucharistica convocatio esse possit. Aliunde sibi ex se sola communitas non potest concedere ministrum ordinatum”. Urget necessitas voluntatis communis, ut omnis ambiguitas hac in re vitetur et difficultatibus recentiorum annorum remedium afferatur. Ne igitur adhibeantur locutiones, uti sunt “communitas celebrans”, vel “coetus celebrans”, vulgo “celebrating assembly”, “asamblea celebrante”, “assemblée célébrante”, “assemblea celebrante”, aliaeque eiusmodi, quae etiam infeliciter rem politicam redolent, quae omnino aliena oportet sit a celebratione liturgica. Ultra locutiones inopportunas transire, ut hodiernis temporibus Eccelsiae haud raro occurrit, notabilem indicat mentis progressionem.[1]

O que, em linguagem crioula, quer dizer:

É necessário reconhecer que a Igreja não se reúne por humana decisão, mas por Deus é convocada, no Espírito Santo, e responde, pela fé, à gratuita vocação d’Ele (pois que igreja tem a ver com klesis, ou seja, vocação). E nem se pode considerar o Sacrifício eucarístico como “concelebração” do Sacerdote junto com o povo aí presente. Pelo contrário, a Eucaristia, celebrada pelos Sacerdotes é dom “completamente acima da autoridade da comunidade (...) Isso de a comunidade reunir-se para celebrar a Eucaristia é obra que cabe inteiramente ao Sacerdote ordenado, o qual a presidirá para que possa ser realmente verdadeira convocação eucarística. Por outro lado, a comunidade sozinha, por si mesma, não tem condição de conceder-se um ministro ordenado”. Urgente se faz comum decisão, no sentido de evitar-se toda ambigüidade nesta matéria e remediarem-se as dificuldades destes últimos anos. Não se usem, portanto, expressões, como “communitas celebrans”, ou “coetus celebrans”, em vernáculo, “celebrating assembly”, “asamblea celebrante”, “assemblée célébrante”, “assembléia celebrante”, ou outras parecidas, que, inclusive, infelizmente cheiram à política, coisa que deve estar totalmente ausente da celebração litúrgica. Superar expressões inoportunas, como não raro cabe à Igreja nos tempos de hoje, demonstra notável progresso do pensamento.[2]

Eis a Igreja, eis a Liturgia, eis a Eucaristia que a Cúria Romana tenta promover através da sua última Instructio.

É mais que normal, a mais de 2000 anos de distância do Movimento de Jesus, que deu origem à Igreja cristã, e, às vésperas da morte de um papa, que durante mais de 25 anos prima pelo onímodo esforço de fazer a Igreja Católica retroceder aos modelos mais centralizadores, clericais e autoritários da sua complicada história, que as coisas se distanciem tanto da mente e da prática de Jesus Cristo, tal qual nos chegam através dos 4 Evangelhos.

Infelizmente, toda instituição, mais cedo ou mais tarde, tende fatalmente à exacerbação do poder por parte dos que a dirigem. Em se tratando, então, de uma instituição religiosa, aí é que a coisa pega, pois tem tudo para prosperar, “em nome de Deus”, “em nome da fé”, em nome da “obediência” aos legítimos “representantes de Deus”.

Aos poucos, a comunidade cristã, sem nem se aperceber, vai se demitindo da própria dignidade, mesmo que já na 1ª página da Bíblia, conste que “imagem e semelhança”, isto é, representante ou representação de Deus é todo ser humano, assim feito pela vontade do Criador (Gn 1,26). Pouco a pouco, os cristãos e cristãs vão esquecendo a grandeza da vocação de todo o Povo de Deus, solenemente proclamada por ninguém menos que Pedro, que preferiu nos colocar a todos e todas, antes de tudo, como pedras vivas, que se edificam qual templo espiritual, isto é onde habita o Espírito Santo, para formar uma santa comunidade sacerdotal, destinada a oferecer sacrifícios espirituais, que Deus aceita por meio de Jesus Cristo (I Pd 2,5).

Aliás, em que momento da formação litúrgica do Povo de Deus, a gente teve a oportunidade de confrontar-se com a Parábola do Samaritano (Lc 10,25-37), para entender “qual era a de Jesus”(Sic!) a respeito de liturgia”?... A catequese que recebemos quando nos preparamos para a primeira participação plena na Ceia do Senhor, procurou, desde o começo, abrir-nos os olhos para enxergarTemplo de Deus em todo ser humano onde habita o amor... o Sacerdote verdadeiro, em toda pessoa que se curva diante da dor do outro... o único Sacrifício por Deus aceito, em todo gesto sincero de serviço e solidariedade?... Em algum momento da nossa experiência religiosa, chegamos a entender, de uma vez por todas, que, para Jesus e para quem o segue, “liturgia” é, antes de tudo, uma questão existencial, uma questão de vivência, e de vivência do único Mandamento, a saber, do amor de Deus, que se comprova no amor efetivo do próximo (cf. Mc 12,28-34; 1Jo 4,20)?... Já nos convencemos suficientemente de que “sacramentalidade”, entre nós cristãos, tem a ver, antes de tudo, com “testemunho”, testemunho de vida, e, sobretudo, vida solidária com o marginalizado (cf. Mt 25,31-46)?... Só então, estaremos em condição de enfrentar problemas atinentes à liturgia enquanto “celebração”, ritualidade.

Mas o nosso ritual precisa urgentemente ser o de uma Igreja que ouviu da boca do Mestre que onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou aí no meio deles (Mt 18,20), garantindo-nos, assim, a sua Presença Real, independentemente de qualquer outra mediação...

Nosso ritual tem que ser o de uma Igreja que aprendeu a discernir a verdadeira autoridade, não no espírito de dominação tão presente e arraigado nas instituições humanas, mas na capacidade de colocar-se entre os últimos, numa atitude radical de serviço, que não pode ser mera retórica ou demagogia, pois o filho do Homem não veio para ser servido. Ele veio para servir, e para dar a sua vida como resgate em favor de muitos (Mt 20,28), deixando para sempre claro que uma celebração e seja lá o que for expressão de dominação, não será jamais coisa do Reino por ele anunciado...

Nosso ritual haverá de ser o de uma Igreja que se recusa, por ordem do Mestre, a chamar seja quem for de “mestre”, pois apenas um detém o poder de magistério, um só é o Mestre de vocês, e todos vocês são irmãos e irmãs; como também se nega a chamar alguém de Pai [“padre”, “papa”, ou coisa que o valha] pois um só é o Pai de vocês, aquele que está no céu; e, finalmente, não deixa que os outros chamem alguém da gente de doutor, pois um só é o doutor de vocês, o Messias... (Mt 23,8-10).

Nosso ritual deverá ser o de uma Igreja que aprendeu do Mestre a escutar e levar a sério a palavra dos mais humildes, dos iletrados, dos considerados ignorantes, dos sem prestígio, contrapostos aos escribas e fariseus, aos sábios e entendidos do mundo, pois quem escuta vocês, escuta a mim, e quem rejeita vocês, rejeita a mim (Lc 10,16; cf. Mt 11,25; Lc 12,32)...

Nosso ritual será sempre o de uma Igreja que quer imitar o seu Mestre, primeiro, ao abaixar-se para lavar os pés uns dos outros (Jo 13,14), e só entãoao repartir o pão e o vinho(cf. Lc 22,19; 1Cr 11,24-25), duplo mandato confiado a toda e qualquer comunidade cristã, e, portanto, um direito inalienável, que nada tem a ver com o exclusivismo de um pretenso sacerdócio clerical.

Por não se querer entender o óbvio, a verdade evangélica em sua simplicidade e radicalidade originais, é que, 20 séculos depois do acontecimento-Jesus-de-Nazaré, a gente chega a uma aberração como esta malfadada Instructio, capaz de escandalizar-se, em nome do Direito Canônico e do espírito de dominação que o produziu (para nele continuamente espelhar-se), com os modestos, mas significativos avanços feitos em termos de consciência e vivência eclesiais, desde o Concílio Vaticano II.

O problema fundamentalmente está em entender o grupo dos discípulos-apóstolos, não como celula mater da comunidade eclesial, portadora da missão de Jesus, mas como grupo de ministros, hierarcas, ordenados para exercer todo o poder de ligar e desligar. Teme-se, como coisa diabólica, esta sagrada anarquia[3], ou seja esta verdadeira liberdade para a qual Cristo nos libertou (Gl 5,1).

Falar de “comunidade” ou pior ainda, “assembléia celebrante”, realmente “cheira a política”, e estes escribas e fariseus, que há séculos usurparam a cátedra de nosso único Mestre (cf. Mt 23,2), o que mais temem é o exercício da cidadania eclesial pelo Povo de Deus... Por todos os meios tentam esvaziar o discurso da participação e da comunhão, que uma Conferência Episcopal, como a CNBB, há bem 40 anos, no esforço sincero de converter-se ao Evangelho e “voltar às fontes”, vem tentando implementar na vida da Igreja Católica no Brasil.

Impensável para estes senhores seria um serviço de Pedro e seus sucessores ou sucessoras, um serviço de Apóstolos e Apóstolas e seus sucessores e sucessoras, um serviço de presbíteros e presbíteras e seus sucessores e sucessoras, um serviço de diáconos e diaconisas e seus sucessores e sucessoras, um serviço de Animadores e Animadoras de Comunidades, que consistisse essencialmente em promover a inclusão, a participação, a comunhão de todos e todas na vida eclesial, o gosto, o prazer de criar em todos os níveis, mecanismos de diálogo, de tomada coletiva de decisão, de divisão de tarefas, de acordo com as capacidades e dons, em função das necessidades reais de cada comunidade, certos de que o Espírito a todos foi dado, na riqueza e complementariedade dos dons, e do diálogo comunitário é que resultarão decisões que terão muito mais chance de expressar a vontade de Deus, do que as tramas da máfia eclesiástica.

E aqui eu lembraria coisa de uns 20 anos atrás, quando assessorava um encontro de animadoras e animadores litúrgicos na Diocese de Santarém, no interior do Pará, e eles me falavam de comunidades remotas da imensa Amazônia, que, toda semana, se reuniam para o culto dominical, mas só uma vez por ano podiam celebrar a Eucaristia, porque o padre só podia passar por lá de ano em ano... Que tremenda injustiça, que aberração, negar o Banquete da Vida justamente àqueles àquelas a quem Jesus deu prioridade no seu Reino! Será que aquelas pobres comunidades não retratam muito melhor o grupo original dos discípulos-apóstolos que um Sínodo de Bispos?...

É neste contexto que o celibato perde toda a sua qualidade de carisma por causa do Reino e se torna drástica imposição, que já não visa, é claro, à manutenção de propriedades, mas a coisa muito mais sofisticada, a garantir uma aura de sacralidade sobre as pessoas que exercem o poder, para que mais facilmente dominem sobre os ingênuos ou coniventes fiéis, excluindo-se um sem número de vocações aos serviços de animação comunitária, inclusive, todos os serviços litúrgicos.

É neste contexto que se sacraliza igualmente o machismo, se demoniza a mulher e o sexo e, pasmem, se faz do Sacramento do Matrimônio, impedimento para o exercício do tal “ministério sacerdotal”. Isso, sim, que é coisa do diabo!

Tal Igreja, tal Liturgia, tal Eucaristia. A Pignus redemptionis, de ponta a ponta, é uma desgraçadamente lógica e coerente sucessão de lances, cada um mais tragicômico que o outro, desta aberrante maneira de entender e ser Igreja. E não é por nada que já no primeiro parágrafo, o título preferido, para denominar o Cristo da esperança dos cristãos e cristãs, seja precisamente este “Dominas et Dominador invictasque teologicamente pode ser muito bem justificado, mas de fato, no contexto deste libelo da dominação eclesiástica, não faz senão reduzir Jesus Cristo a um ídolo, fabricado à imagem e semelhança dos hodiernos donos da Igreja.

Conseqüência de tudo isso é que, na imensa maioria dos casos, a celebração do Batismo, Sacramento fundante do ser cristão, se reduz a uma rotineira e alinhavada celebração em série, mais destinada a interesses simoníacos do que propriamente à coroação solene de um sério processo de iniciação cristã, enquanto a Ordenação, essa sim, seja sempre, infalivelmente, uma solenidade revestida da maior pompa, como que a sacramentalizar, indelevelmente, a dominação clerical.

Que na prática celebrativa das paróquias e santuários haja abusos, sobretudo, muito louvor que não brota do chão de vidas comprometidas com a Vida, muita alienação, muito descompromisso com as realidades e lutas do povo, muito ópio, como bem dissera Marx, não há dúvida. Mas o que nesta Instructio se combate, essencialmente, não são os abusos, são os avanços, e, em vez de se proporem soluções para um melhor desempenho de uma celebração da “Redenção”, uma celebração da libertação cristã, o que aí se consagra é o espírito de dominação.

Recife, 21 de outubro de 2003

40 anos da Sacrosanctum Concilium,

Reginaldo Veloso, presbítero das CEBs

 

[1] Instructio “Pignus redemptionis”, redação datada de 05 de junho de 2003, página 11.

[2] A versão é do autor deste artigo, por não dispor-se, no momento de exará-lo, de versão oficial.

[3] Anarquia, não no sentido vulgar de desgoverno ou desordem, mas no sentido de ausência de dominação entre nós, porque há um só Senhor (Ef 4,5), Aquele que veio, não para ser servido, mas para servir e dar a vida por muitos (Mt 20,28), e assim, aos poucos, passemos de uma estrutura piramidal e opressiva a uma maneira circular de nos organizarmos, em todos os níveis, inclusive e sobretudo, para celebrar a Ceia do Senhor.

 

sábado, 14 de março de 2009

REPÚBLICA DE ANALFABETOS

que república?

REPÚBLICA DE ANALFABETOS E DEMOCRACIA SEM ESCOLARIDADE ? O Tribunal Superior Eleitoral, divulgou resultado de pesquisa interna, segundo a qual, num eleitotado de 127,4 milhões, que é o brasileiro, 51,5% dos eleitores não conseguem concluir o ensino fundamental ou sabem apenas ler e escrever precariamente. Dentro desse percentual, 8,2 milhões são analfabetos puros. Como sempre, o Nordeste apresenta a maior alta taxa de analfabetismo e baixa escolaridade,segundo o TSE: 70% desses 8,2 milhões. Trata-se, como se ve,de uma estatistica vergonhosa, mas que serve para explicar o retardo político-administrativo reponsível, em que tem vivido o povo, com seus oivernos estatizantes e a incapacidade da população para reagor a certos absurdos que acontecem no âmbito dos três poderes: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. Somos subdesenvolvidos porque o nosso povo é subdesenvolvido. O crescimento econômico é a causa da prosperidade das nações, e sim o IDH alto da população, índice esse que traz, na sua composição aritmérica, um peso maior para a escolaridade popular. A lógica dessa afirmação explica-se pelo fato de todos os países emergentes que estão dando cero terem qualificado a sua educação e ampliado radicalmente o número de anos de estudo da população. Haja vista o que se passa na Coréia do Sul, na India, em Cingapura, no Chile, em taiwam, países que há 40 anos estavam tidos abaixo do brasil, em índece de prosperidade, e que hoje, nos fazem comer poeira das suas disparidas desenvolvidas. Somos uma República, mas não temos conseguido ser uma autêntica democracia, eis que a insuficiente instrução popular impede a participação cidadã da sociedade nas tomadas de deciçãi de interesse nacional. Os burocratas e tecnocratas tem substituído a chamada vontade popular. E os que dizem representantes do povo, quase sempre movidos menos pelo civismo e pela ética e mais pela vocação de fazer fortuna rápida e fácil, criam as condições para que o populismo voraz se fortaliça eperpetue no poder.

CULTURA SHALON

 A VISÃO REACIONÁRIA, IMPOSTA PELA MINORIA DETENRORA DO PODER, ELIMONAR OS MITOS URBANOS QUE MANIPULAM AS PESSOAS DA PERIFERIA E DIZIMAR A LENDAS CAMPESINAS QUE IMPEDEM AS PESSOAS EXPLORADAS DA ÁREA RURAL DE EXPRESSAR O SEU PENSAMENTO E FORMATAR A SUA VISÃO MÍOPE DA REALIDADE HISTÓRICA CAMPESINA.
ELIMINAR A FORMA DE GOVERNAR, FOCANDO NA IMPLEMENTAÇÃO DA FILOSDOFIA EKOSETHOS SOCIOAMBIENTAL : JUSTÇA; CIDADANIA; EXPRESSÃO DE LIBERDADE E CULTURA SHALON NA PERIFERIA MASSIFICADA PELA MONORIA VIL. 

quinta-feira, 5 de março de 2009

CARTA DE APRESENTAÇÃO

Prezados Senhores, Em busca de nova proposta de trabalho, apresento-lhes meu currículo anexo. Proativo e bom comunicador, procuro associar meu curso de Técnico Contábil nas áreas de logística e/ou administrativa, onde me identifico bastante e tenho focado meus esforços ultimamente. Neste momento, busco uma efetivação no mercado, visando o desenvolvimento de um trabalho objetivo e gerador de resultados, de forma a possibilitar crescimento qualitativo e quantitativo para os envolvidos. Agradeço a atenção e coloco-me ao inteiro dispor para contato pessoal. Raimundo Nonato Nery de Sousa DADOS PESSOAIS Residência: QNR 05 conjunto B casa 20 Fone Residencial: (61)33752522 Celular: (61) 81807998/81560138/92569039 E-mail: raynery_sousa@yahoo.com.br CPF: 35101326372 Estado Civil: casado Idade: 37 anos Data de Nascimento: 22/07/1971 FORMAÇÃO ACADÊMICA Nível Médio CURSOS EXTRAS-CURRICULARES: Impressoor serígrafo-CET/DF-carga horária:160h período 04/08 a 10/10/1997- registro n° 15.446- matricula n°97-2-01411; Operador de micro- IEPI/DF-carga horária:100h período 21/11 a 19/12/1997- registro n°0088/97 – ISO 9002; Eletricista predial- ITH-carga horária: 260h período23/10 a 23/12/1997- registro n°100778; Operador de máquina registradora- ASMEC/DF-SEBRAE/DF-carga horária:70h período 22/02 a 24/03/1999; Vigilante patromonial-MAGNUM/DF- carga horária:120h período 11/10 a 01/11/1999- regostro n° 9960903572; Transporte de valores- STAR/DF- carga horária:36h período 15/05 a26/05/2001-registro nº5463; Técnico de contabilidade – CRC DF-022996/0-9; Hardware course - Eibnet-DF- carga horária: 80h período 12/08 a 17/09/2004; Curso de liderança popular:centro cultural de brasília-2002 Seminário de administração: unireal/cra/me- 2005 Encontro de capacitação:cesam-df-2005 Encontro embaixador da paz:unireal-df/fatai-df-2006 Seminário de teologia: unireal-df/fatai-df-2006 curso de metodologia científica:centro de comunicação social timóteo giaccardo-df-2006 Seminário: Despertando o Empresário- SEBRAE-DF,carga horária:4h período 24/05/2007; Seminário: Coletando Informação - SEBRAE-DF,carga horária:4h período 22/06/2007; CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA: excel-intermediário ;power-point- intermediário;word- avançado;windows xp- intermediário ;windows media play- intermediário;intenet explorer- avançado;outloox express-intermediário IDIOMAS: inglês- básico;francês-básico ;espanhol-básico; HISTÓRICO PROFISSIONAL cesam- educação e inserção social- df – Cargos Ocupados: educador popular Período: 06/12/2004 a 01/11/2006 Motivo do Desligamento: sem justa causa Principais Atividades Desenvolvidas: acompanhamento de desempenho de menor trabalhador e de aprediz de jardinagem, na execução das tarefas determinadas pela novacap: plantio de mudas, controle de estoque, reciclagem de saquinhos, encanteiramento, preparo de canteiros, semeio, limpeza, capina... reunião com as pessoas responsáveis pelos adolescentes, execução de dinâmicas de interrelacionamento, intermediação de conflitos, autestima no trabalho, na escola, na família, na igreja... elaboração de relatórios acerca do desempenho dos jovens, desligamento da empresa... NOME DA EMPRESA – elite -segurança-df Cargos Ocupados:agente patrinonial/ porteiro Período: 25/042001 a 08/02/2005 Motivo do Desligamento acordo Principais Atividades Desenvolvidas: atendimento ao público: condôminos, clientes, controle de entrada e saída, elaboração de ocorrências, trabalho em equipe, mediação de conflitos... prestação de serviços executados pela equipe do dia, atendimento de telefones, informações acerca dos serviços prestados pela empresa aos clientes... NOME DA EMPRESA – gasol-combustível-df Cargos Ocupados: atendente de vendas Período: 1999 a 2000 Motivo do Desligamento: sem justa causa Principais Atividades Desenvolvidas: atendimento ao cliente, informações acerca dos serviços oferecidos pela empresa... trabalho de equipe, responsabilidade no controle do fluxo de capital... ESTÁGIOS PASTORAIS Raimundo Nonato Nery de Sousa brasíla, 05 de março de 2009